O Metro de Santiago fez sua primeira viagem em 15 de maio de 1975. Com cerca de 37 anos de história, hoje conta com 103 km de extensão, 108 estações e transporta diariamente ao redor de 2.2 milhões de passageiros. O metro chileno é um dos poucos em todo o mundo que opera sem subsídios da sua empresa mãe, o Governo do Chile, que se comprometeu a financiar um terço de seu ambicioso projeto de expansão em mais 36% da rede atual.
Apoiando o desafio da UITP “PTx2” – dobrar a cota de transporte público até o ano de 2025 – o Metro de Santiago serve como exemplo de empresa líder na América Latina que se apoia nos quatro princípios promovidos pela entidade: (1) levar todos a todos os lugares; (2) ajudar o planeta a respirar; (3) estimular a economia; (4) aliviar o congestionamento.
Aumentar a autonomia econômica é um grande desafio para todas as empresas de transporte público. Em tempos de pressão sobre os fundos públicos, as empresas devem desenvolver, por um lado, estratégias para potencializar seus sistemas e operações de maneira mais atrativa para os passageiros, e por outro lado, deve-se considerar que um modo importante para aumentar os ingressos e incrementar a autonomia econômica é o desenvolvimento de negócios não tarifários. Consciente deste desafio, o Metro de Santiago encarou a meta estratégica de aumentar a porcentagem de receitas não tarifárias até o ano de 2018 em 20% dos ingressos procedentes das tarifas.
A Divisão America Latina da UITP, anteviu a necessidade de desenvolver e aprofundar este âmbito junto ao seus membros e formou um grupo de trabalho dedicado ao benchmark de receitas não tarifárias. O Metro de Santiago coordenará este grupo de trabalho, aberto aos 54 membros da UITP América Latina.
As vagas são limitadas: Para garantir sua participação, clique aquix
Nenhum comentário:
Postar um comentário